Chevrolet Monza

“Poucos têm o que muitos desejam”. Pensando no universo automotivo, é difícil não ler este slogan hoje e imaginar um carro de luxo. Mas há 30 anos, em um mercado limitado, era assim que a Chevrolet anunciava em 13 de maio aos brasileiros a chegada do Monza, carro que guarda uma legião de fãs até hoje.

O Monza chegou às concessionárias  em maio de 1982, e logo em julho já havia atingido as 10 mil unidades.  Equipado com motor 1.6 l, o modelo tinha carroceria hatch, e opções de câmbio manual de quatro ou cinco velocidades. Ainda em 1982, a Chevrolet lançou um motor mais potente, 1.8 l – uma resposta da marca às críticas de desempenho da unidade de força. A motorização equiparia a configuração sedã do Monza, de duas portas, que estreou um ano depois.

A primeira versão esportiva estreou em 1985, quando a carroceria hatch ganhou uma edição S/R com detalhes exclusivos, motor 1.8 l, carburador de comando duplo e sistema otimizado de escape. Até então, o Monza era vendido apenas nas versões SL, SL/E e S/R. A versão Classic, mais luxuosa da linha, estreou somente em 1986, com câmbio automático e motor 2.0 l. Em 1990, a Chevrolet lançou o Monza com injeção eletrônica de combustível, seu primeiro modelo com tal tecnologia. Um ano mais tarde veio a segunda geração, conhecida popularmente como “Tubarão”, vendido até 1996, quando foi substituído pelo Vectra.

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