Mecânicos mais experientes se lembram de como a mudança de tecnologias na segunda metade da década de 1990 impactou o setor de manutenção automobilística no Brasil.
Agora, um novo impacto no setor é esperado com a popularização de veículos híbridos e elétricos, com suas tecnologias que revolucionam o conceito de manutenção de automóveis.
Muitas oficinas terão que focar em negócios diversificados para continuarem no mercado.
Entre as alternativas, um mercado que cresce cada vez mais é o de veículos de coleção – não só os mais antigos como também modelos que fazem parte da história recente da indústria.
Nesse segmento, o público consumidor é especializado, apaixonado pelos carros que mantém, e dedica parte do seu orçamento pessoal ao investimento constante não só ao detalhamento e/ou customização do veículo como também às manutenções preventiva e corretiva.
Considerando que automóveis com potencial colecionável necessitam de manutenção como qualquer outro, e que têm cada vez menos (ou nenhum) apoio das concessionárias, esta pode ser uma oportunidade para as oficinas independentes tradicionais se manterem rentáveis e relevantes mesmo quando a eletrificação estiver mais próxima da realidade das ruas.
Para um carro adquirir status de colecionável, basta pertencer a um nicho de interesse. Conferindo a linha “quadrada” da Volkswagen (Passat, Gol, Voyage, Parati, Santana e Quantum dos anos 80 e 90), cujos exemplares, dependendo do estado de conservação, podem ultrapassar em valor de revenda até alguns veículos novos de entrada. Já versões mais raras dos Chevrolet Opala e Ford Maverick têm inflação enorme, e chegam a custar mais do que os SUVs e sedãs médios zero-km.
E então, sua ECV está preparada para fazer a vistoria dessas supermáquinas?
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